Artigo sobre a doença arterial periférica e suas consequências no torque muscular e capacidade funcional em idosos

RESUMO

Objetivo: avaliar através do Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) a força, velocidade e capacidade funcional dos pacientes com doença arterial periférica (DAP)

Metodologia: 135 participantes (85 com DAP e 50 sem DAP) realizaram o TC6 ( média da velocidade e gasto energético), avaliação no dinamômetro isocinético (força muscular e torque).

Resultados: Indivíduos com DAP apresentam uma média melhor de velocidade, gasto energético, força muscular e torque quando comparados a indivíduos sem DAP. 

Conclusão: Em pacientes com DAP os valores de pico de torque, trabalho total e potência são significativamente menores comparados ao grupo controle. Isso afeta diretamente a marcha e a distância percorrida no TC6. A atrofia muscular e modificações metabólicas causadas pela isquemia nos membros inferiores contribuem para o sintomas de claudicação intermitente.

(Artigo apresentado na reunião do dia 18/11/15 pelo aluno de doutorado do PPG Cirurgia FAMED UFRGS, Marcio Garcia )

Link para a visualização do artigo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26119244