sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Setor de Fisiatria

Diretriz Assistencial no Tratamento Farmacológico das Dores Agudas e Crônicas do Sistema Musculoesquelético


Elaboracão: Dra. Patrícia Zambone da Silva

Considerações gerais

       A OMS desenvolveu para auxiliar no manejo farmacológico da dor uma escada de três degraus.
Primeiro degrau: dor leve (EVA 1-3);
Segundo degrau: dor moderada (4-6);

Terceiro degrau: dor intensa (7-10); 

Fig 1. Escada de três degraus da OMS
      A escolha do medicamento deve levar em conta a intensidade da dor, a natureza da dor e os riscos
Dor aguda

     Definição: dor de início súbito,fácil localização, relacionada temporalmente à lesão causadora e deve desaparecer durante o período esperado de recuperação do organismo ao evento que a causa em tempo inferior a doze semanas.

Intervenções farmacológicas

 Analgésicos simples
-Paracetamol é considerado uma medicação efetiva para dor de leve e pode ser usado associado com opióides para manejo de dor intensa e grave. Geralmente tem poucos efeitos colaterais e deve ser usado com cuidado em pessoas com disfunção hepática e alcoolistas. Tratamento a longo prazo pode levar a hepatoxicidade.  Dose mínima 500 mg a cada 4-6 horas. A dose máxima não deve exceder 3g/dia;
-Dipirona
Indicada na dor leve. Poucos efeitos colaterais. Contra-indicada em pacientes com disfunção da medula óssea e história de porfiria. Dose mínima 500 mg a cada 4-6 horas. Dose máxima 4g/dia. 
passa para o terceiro degrau da escada analgésica com morfina de liberação programada 30 mg 12/12h, metadona 2,5 a 5 mg 12/12h, oxicodona de longa duração 10 mg 12/12h.
-Tramadol: dose usual de 50 a 100 mg 4-6h. Dose máxima 400mg/dia.
Efeitos colaterais: sedação, sonolência, confusão mental, hipotensão postural, bradicardia, constipação intestinal, vômitos, retenção urinária

      Relaxantes Musculares
    Indicados quando há espasmo muscular importante. Em dores de origem miofascial a associação de relaxante muscular a um AINE aumenta a resposta analgésica. Evidências clínicas para o uso na dor lombar, cervical e temporomandibular. Diazepam, clonazepam, tizanidina e ciclobenzaprina são os mais eficazes superiores ao carisopodrol e tiocolchicosídeo.
-Ciclobenzaprina
Dose mínima 5 mg/dia. Dose máxima 60 mg. Efeitos adversos: boca seca, retenção urinária e constipação. Contra-indicação: glaucoma de ângulo fechado, arritmias, ICC, hipertireoidismo e na fase de recuperação de IAM.


       Adjuvantes
  Não há evidências que sustentem o uso de medicamentos adjuvantes (antidepressivos, anticonvulsivantes) no tratamento da dor aguda musculoesquelética

       Corticoesteróides
      Podem ser usados quando não se obtem resultados satisfatórios com AINEs em que há importante quadro inflamatório e degenerativo. Usar criteriosamente e por curtos intervalos de tempo. Muito úteis quando usados localmente por infiltração na dores ostearticulares.
Efeitos colaterais: erosão digestiva, osteopenia, edema, ganho de peso corporal, HAS.

Dor crônica

      Definição: dor com duração superior a três meses que persiste além do período de recuperação usualmente esperado considerando-se a causa que a desencadeia.

Considerações gerais

     Devido ao caráter multifatorial da dor, sua terapêutica se fundamenta no conceito de analgesia balanceada ou multimodal, na qual se utilizam medicações com mecanismos de ação distintos para obtenção de efeito aditivo e/ou sinérgico. A associação medicamentosa é mais eficaz do que a monoterapia, pois reduz as doses individuais dos analgésicos e menores indicidências de efeitos adver

         Anti-inflamatórios não esteroidais e analgésicos
       Os AINEs não são indicados para uso crônico. Os analgésicos podem ser utilizados (dipirona até 1g 6/6h e paracetamol 3g/dia 

      Opióides
    Indicados na dor crônica de moderada a intensa. O uso crônico pode determinar fenômeno de tolerância caracterizado pela necessidade de doses crescentes para a manutenção da analgesia. Os pacientes que podem se beneficiar de opióides na dor crônica não-oncológica são os que objetivamente apresentam uma doença ou disfunção que cause dor. A opção pelos opióides de ação prolongada ou de liberação programada são preferíveis.
- Tramadol: além da ação opióide, inibe a receptação da serotonina e noradrenalina. Utilizam-se doses de 30 a 60 mg a cada 6 horas. Deve-se iniciar com 50 mg a cada 6h ou conforme necessidade e aumentar até a dose máxima de 400 mg/dia. Há ação sinérgica com paracetamol, dipirona e AINEs reduz a dose total. Associação de tramadol com paracetamol potencializa a analgesia em pacientes com neuropatia periférica diabética.
-Oxicodona: dobro da potência analgésica da morfina. Disponível em comprimidos de liberação programada com duração de 8-12h e apresentação de 10, 20 ou 40 mg. Os comprimidos não podem ser fracionados.

    Antidepressivos
- Tricíclicos: são custo-eficazes, mas tem mais efeitos colaterais. A amitriptilina e nortriptilina são iniciadas entre 10 e 25 mg à noite e podem ser aumentadas até 100 mg. Aumentar a cada 1 semana. Analgesia ocorre 1 semana após alcançada a dose eficaz. Potencializam a analgesia dos AINEs e dos opióides. Amitriptilina é indicada nos casos de dor crônica (neuropática, SDCR, lombalgias).
Efeitos adversos: boca seca, constipação, retenção urinária, sedação, hipotensão postural
Contra-indicação: glaucoma de ângulo fechado. Atenção em pacientes geriátricos e nos cardiopatas ( bloqueios de condução).
-Inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS): sertralina e fluoxetina não são eficazes na dor.
-Inibidores seletivos da receptação da serotonina e noradrelina (ISRSN): duloxetina e venlafaxina tem ação analgésica na dor crônica. São alternativas à amitriptilina nos pacientes intolerantes.
Duloxetina: dose mínima 30 mg/dia e máxima: 120 mg/dia.
Venlafaxina: dose mínima 75 mg e máxima 225 mg/dia.
Efeitos adversos: cefaleia, irritação gastrointestinal e disfunção sexual.

    Anticonvulsivantes
Eficazes na dor neuropática.
- Gabapentina: considerada de primeira linha, bem tolerada e tem poucas interações medicamentosas. Dose mínima 900 mg/dia e máxima 3600 mg/dia.
Efeito colateral: tonturas e sonolência.
-Pregabalina: mesmas vantagens da gabapentina e mais potente. Dose inicial 25 a 50 mg, dose mínima 75 mg 2 vezes ao dia, dose máxima 600 mg/dia.
Efeito colateral: sonolência, edema periférico, tonturas e boca seca.
-Carbamazepina: padrão – ouro na neuralgia do trigêmeo e pode ser utilizada na neuropatia diabética, principalmente quando a dor tem caráter de choque (dores paroxísticas). Dose mínima: 200 mg 2 vezes ao dia máxima 1600 mg/dia.
Efeito colateral: sonolência, náusea, vômitos, ataxia, diplopia, vertigens e cefaleia. Pode também causar síndrome da secreção inapropriada do ADH, hepatite e supressão medular.
Outros anticonvulsivantes são raramente usados no controle da dor crôni

      Miorrelaxantes 
o         Uso ainda é controverso nas dores crônicas. 

Manejo da dor em idosos

 Analgésicos: paracetamol devem ser considerados na dor persistente musculoesquelética. Não exceder a dose máxima 3g/dia. Atenção para insuficiência hepática e abuso de álcool.

AINEs e Inibidores seletivos da COX-2: usar raramente e com cuidado em indivíduos selecionados. Contra-indicação absoluta: doença ulcerosa péptica ativa , IRC e insuficiência cardíaca. Idosos em uso de AINEs tem usar inibidores de bomba de prótons concomitantemente. Pacientes em uso de inibidores da COX-2 e AAS devem usar também inibidor da bomba de prótons. Não devem tomar mais de um anti-inflamatório para controle da dor. Idosos em uso de AAS não devem usar ibuprofeno.

  
       Opióides: indicado para idosos com dor moderada a grave, relacionadas a dano funcional ou com diminuição da qualidade de vida

      Drogas adjuvantes: evitar tricíclicos pelo maior risco de efeitos adversos anticolinérgicos e dano cognitivo.
        
       Outras drogas: corticóides em longo prazo são reservados apenas para paciente com distúrbio inflamatório ou doença metastática. Não considerar em osteoartrite. Pacientes com dor localizada considerar lidocaína tópica







Referências Bibliográficas

     Von Roenn, J.H; Paice, J. A.; Preodor, M. E. Current – diagnóstico e tratamento em dor. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008.

      Fishman, S.M; Ballantyne, J.C.; Rathmell, J.P; Bonica’s management of pain. 4ª ed. Lippincott, 2010. 
      Neto, O.A.; Costa, C.M.C.C; Siqueira, J.T.; Teixeira, M. J; Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2009.
      Kaye, A; Pain Management in elderly: review. The Ochsner Journal, 10: 179-187, 201
     Hooten, W.M; Timming, R, et. al. Assessment and management of chronic pain. Institute for clinical systems improvement (ICSI); 2013.
     HealthSpan. Musculoskeletal Pain Guidelines; 2014.


terça-feira, 16 de agosto de 2016

Reunião do dia 10 de agosto de 2016

Artigo apresentado pelo aluno de Mestrado Dionatan Simon
RESUMO
Finalidade: A artrite reumatóide (AR) e idiopática juvenil artrite (JIA) são doenças inflamatórias que envolvem um risco aumentado de doença cardiovascular (DCV). Treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é conhecido por ser eficaz na melhoria da saúde cardiovascular. A mira de deste estudo foi investigar se a 10 semanas de HIIT em 85-95% da FCmáx iria melhorar fatores de risco importantes de DCV em pacientes reumáticos, e se esses pacientes toleraria intensidades de exercício acima recomendações de hoje.
Métodos: Sete mulheres com AR e onze com a JIA adulto, 20-50 anos, foram recrutados para este estudo cross-over. Os participantes realizaram HIIT, composta por 4 × 4 intervalos mínimo em 85-95% de FC máx duas vezes por semana durante 10 semanas na bicicletas de spinning. Consumo máximo de oxigênio (VO2max), recuperação da freqüência cardíaca, a pressão arterial, composição corporal e sangue variáveis foram medidos antes e depois do exercício e período de controle. A atividade da doença foi determinada e dados do questionário foram recolhidos.
Resultados: HIIT resultou em aumento de 12,2% no VO2max e melhora de 2,9% na recuperação da freqüência cardíaca (p<0 .05="" 0="" imc="" nbsp="" span="">gordura corporal e circunferência da cintura diminuiu 1,2, 1,0 e 1,6%, respectivamente, enquanto a massa muscular aumentou 0,6% (p<.0,05). Uma tendência de aumento na proteína C reativa foi detectada <0 a="" da="" detectado="" diminui="" foi="" nbsp="" ncia="" o="" para="" pcr="" span="" tend="">após HIIT (p = 0.08). Nenhuma mudança foi detectada na doença atividade ou dor.
Conclusão: Apesar de ser um exercício rigoroso de alta intensidade, não foi detectado aumento na atividade da doença ou da dor, indicando HIIT que foi bem tolerada por estes pacientes. Além disso, HIIT teve efeitos positivos sobre vários fatores de risco para DCV. Dentro deste estudo piloto, HIIT parece ser uma estratégia de tratamento não-farmacológico promissor para pacientes com AR e JIA adulto.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Reunião dia 03 de agosto de 2016

Artigo apresentado por Eduardo Garcia, aluno de Doutorado do PPG Cirurgia, FAMED UFRGS 


RESUMO

Background: Os objetivos deste estudo foram identificar preditores de aumento de distâncias de claudicação seguinte reabilitação exercício de doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) pacientes com claudicação intermitente e determinar se melhora as distâncias de claudicação traduzidos em aumento da atividade física diária de vida livre no cenário da comunidade.


Métodos: Sessenta e três pacientes foram recrutados (idade, 68, +- 1 anos, média +- erro padrão). Os pacientes foram caracterizados em distâncias de claudicação de esteira, andando economia, a circulação periférica, função cardiopulmonar, função ambulatorial auto-percepção, a composição corporal, co-morbidades da linha de base e de vida livre atividade física diária, antes e após um programa de exercício em esteira de 6 meses.

Resultados: reabilitação de exercício aumentou raio de início da dor claudicação por 115% (178 +- 22 m para 383  +- 34 m; p< .001) e raio de dor claudicação máxima de 65% (389 +- 29 m para 641 +- 34 m; p< .0,001). O aumento da distância para o início da dor foi independentemente relacionada com um aumento de 27% no fluxo sanguíneo no tornozelo (r = .42, p < .001) e à linha de base a idade (r = -.26, p< .0,05), e o aumento do raio de dor máxima foi previsto por um aumento de 10% na captação de pico de oxigênio (r=.41, p<.001) e por uma melhoria de 10% de economia na caminhada (r =.34, p<.05). De vida livre física diária atividade aumentou 31% (337 +- 29 kcal / dia para 443 +- 37 kcal / dia; p<.001) e estava relacionado com os aumentos nas distâncias de esteira para início (r=.24, p<.05) e dor máxima (r=.45, p<.001).

Conclusões. O aumento das distâncias de claudicação seguintes reabilitação exercício são mediadas através de melhorias na circulação periférica, andando economia e função cardiopulmonar, com pacientes mais jovens que têm o maior absoluto ganhos de ambulatório. Além disso, a melhoria da sintomatologia traduzido em deambulação com base na comunidade reforçada.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Reunião 27 de Julho de 2016

Artigo apresentado por Márcio Garcia, doutorando no o PPG Cirurgia FAMED UFRGS



RESUMO

Introdução: Estudos utilizando suplemantação de beta-hidroxi-beta-bultirato (HMB) em populações treinadas são limitados. Não há estudos de longo prazo realizados utilizando ácido livre HMB(HMB-FA). Portanto estamos investigando os efeitos de 12 semanas suplementação de HMB sobre a hipertrofia do músculo esquelético, a composição corporal, força e poder em indivíduos treinados. Nós também determinamos os efeitos da HMB-FA na lesão muscular e desempenho durante um ciclo de overreaching. Métodos: um estudo randomizado de três fases, duplo-cego, placebo e com controle de dieta foi realizado. Fase 1: programa de treinamento de resistência de 8 semanas periodizadas; Fase 2: 2 semanas de ciclo de overreaching; e Fase 3: condicionamento de 2 semanas. Massa muscular, força e poder foram examinados nas semanas 0, 4, 8, e 12 para avaliar os efeitos crônicos da HMB-FA; e avaliação destas, bem como o cortisol, testosterona, e a creatina-quinase (CK) foi realizada nas semanas 9 e 10 do ciclo overreaching. Resultados HMB-FA resultou em aumento da força total de (Supino, agachamento e deadlift combinados) sobre o treinamento de 12 semanas (77,1 ± 18,4 vs 25,3 ± 22,0 kg, p <0 aumento="" de="" maior="" nbsp="" no="" poder="" salto="" span="" um="" vertical="">(991 ± 168 vs. 630 ± 167 W, p <0 aumentou="" e="" nbsp="" span="">ganho de massa magra (7,4 ± 4,2 vs 2,1 ± 6,1 kg, p <0 com="" e="" em="" grupos="" hmb-fa="" nbsp="" placebo="" span="" suplementado="">respectivamente. Durante o ciclo de overreaching, HMB-FA aumentos atenuados em CK (-6 ± 91 vs. 277 ± 229 UI / l, p <0 1="" 2="" 4="" cortisol="" dl="" e="" nbsp="" span="" ug="" vs="">P <0 e="" hmb-fa="" na="" nbsp="" placebo-suplementado="" span="">grupos, respectivamente. Conclusões: Estes resultados sugerem que HMB-FA aumenta a hipertrofia, força e treinamento de resistência crônica, e impede decréscimos no desempenho após a overreaching.

link para acessar o artigo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4019830/




Reunião dia 20 de Julho de 2016

Artigo apresentado por Otávio Azevedo Bertoletti - Professor de Educação Física
Serviço de Medicina Ocupacional/ Serviço de Fisiatria e Reabilitação

RESUMO

Desenvolver uma pergunta researchable é uma das tarefas desafiadoras um pesquisador encontra quando se inicia um projeto. Ambos, as questões não respondidas na prática clínica atual ou quando as experiências ditar terapias alternativas pode provocar um investigador para formular uma pergunta de pesquisa clínica. Este artigo irá ajudar pesquisadores por fornecendo orientações passo-a-passo sobre a formulação de uma pergunta da pesquisa. Este artigo também descreve PICO (população, intervenção, controle e resultados) critérios de elaboração de uma pergunta da pesquisa. Finalmente, também avaliar as características de uma questão de pesquisa no contexto de iniciar um projeto de pesquisa.

link para a visualização: 

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3140151/?report=reader



quarta-feira, 22 de junho de 2016

Método FISH/QTCR/5SS


Leitura de artigos científicos


Leitura Introdução com FISH --> 

FIELD --> Qual é o campo do artigo? ESPECIFIDADE

IMPORTANCE --> Qual a importância do artigo para você/sociedade? 

SUPPORTING DATA --> Informações prévias para o entendimento do estudo

HYPOTESIS --> hipótese levantada no estudo. Tópico difícil de descrever, nem sempre o estudo deixa claro

Lendo as figuras com QTCR:

QUESTION --> qual a pergunta a ser respondida com esse experimento

TOOLS --> Quais as técnicas ou ferramentas utilizadas para responder à pergunta?
SEJA SEMPRE CRÍTICO 
Na análise estatítica --> tipo e principais parâmetros

CONTROLS --> mais importante. Seja crítico quanto aos controles - há algum controle faltando? são suficientes para tirar conclusões do estudo? Verifique se os controles são robustos.

RESULTS --> quais são as suas conclusões? Se há algum problema no controle utilizado, seus resultados podem não coincidir com o dos autores.

DISCUSSÃO
Retirar principal mensagem do artigo. 5 second summary (5-SS). Realizar próprias conclusões.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observe que com o QTCR para cada figura, a leitura do texto com os métodos e explicação do experimento fica muito mais fácil, senão dispensável. O cerne dessa metodologia é, justamente, os painéis com os experimentos.

Um conselho prático é fazer as anotações FISH/QTCR no próprio artigo, seja escrevendo no canto da página ou por anotações no arquivo.

E, para complementar, faça um desenho ilustrativo do modelo gerado com esse estudo, nada rebuscado, apenas para concretizar as conclusões retiradas.  

terça-feira, 21 de junho de 2016

SOCERGS 2016


Foi realizado nos dias 19 a 21 de maio o Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Gramado.

Confira abaixo algumas fotos dos palestrantes convidados:

Cintia Detsch da Fonseca

Dionatan Machado Simon

Eduardo Lima Garcia

Destaque para as premiações do grupo:

1º Lugar Tema Livre Pôster: Juliana Beust de Lima
2º Lugar Tema Livre Oral: Débora dos Santos Macedo
3ºLugar Tema Livre Oral: Thaline Lime Horn 










quinta-feira, 14 de abril de 2016

Caminhada x Corrida

Responsável: Antonio Cardoso dos Santos


Na reunião do dia 22 de março foi discutido o tema sobre os benefícios da corrida versus os benefícios da caminhada, apresentado pelos mestrandos Daiane Dias e Dionatan Simon. 
Foram abordados com alguns detalhes em específico como diferenças biomecânicas da corrida e da caminhada:

       • Maior Variação do Centro de Gravidade
• Maior retomada de impacto com o solo (conforme intensidade)
• Quadril (flexão) acionado de forma mais potente.
• Maior esforço dos Músculos que freiam o movimento vertical descendente do corpo. 

e Benefícios Biológicos de ambos e prós e contras: 



   























Data: Quarta feira, 22 de março de 2016, das 13:15 às 14:15
Local: Centro de Pesquisa clínica (CPC), 3º andar, Sala de Reuniões. 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Efeito de um programa de exercícios físicos supervisionado e não supervisionado no tratamento da dor lombar crônica: ensaio clínico randomizado

Orientador: Prof. Dr. Antonio Cardoso dos Santos 
Coorientadora: Drª Rosane Maria Nery
Mestranda: Luciana Aparecida Barbosa Piccoli

OBJETIVO PRIMÁRIO
Dor lombar.

OBJETIVO SECUNDÁRIO:
Qualidade de vida geral, capacidade física funcional e flexibilidade. 

DELINEAMENTO DO ESTUDO:
Ensaio clínico randomizado

Efeitos do treinamento combinado aeróbio força versus aeróbio na capacidade funcional, rigidez arterial central e índice tornozelo braquial em pacientes com doença arterial periférica

Orientador: Prof. Dr. Antonio Cardoso dos Santos
Doutorando: Eduardo Lima Garcia 

OBJETIVO PRIMÁRIO:
 Verificar os efeitos do treinamento Combinado Aeróbio-Força versus Aeróbio em parâmetros da Capacidade funcional, índice tornozelo braquial (ITB) em Pacientes com doença arterial periférica e claudicação intermitente.

OBJETIVO SECUNDÁRIO:
Avaliar os efeitos do treinamento Combinado Aeróbio-Força versus aeróbio nos Índices: Rigidez arterial central ,Antropométricos e bioquímicos.

DELINEAMENTO DO ESTUDO:
Ensaio clínico Randomizado

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Reunião do dia 13 de janeiro de 2016

Responsável: Antonio Cardoso dos Santos

Tema: Atualização sobre projetos de mestrandos e doutorandos vinculados no projeto. 
Destaque para o estudo recentemente aprovado da mestranda Luciana Picolli, que irá iniciar a  fase de coletas.  
Data: Quarta feira, 13 de janeiro de 2016, das 13:15 às 14:15
Local: Centro de Pesquisa clínica (CPC), 3º andar, Sala de Reuniões.